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Somos um grupo que faz parte da Oficina "Cultura e Tecnologia" da aula de Sociologia do Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza comandado pelo Professor Diney e composto por Otávio Rocha, Mateus Andrade, Philipe Rodrigues, João Guilherme Maiochi, Pietra Oliveira.

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Tecnologia do Blogger.
quinta-feira, 31 de maio de 2012


Muitos de nós criticamos a mídia tachando-a de manipuladora, mas talvez seja necessário fazer algumas perguntas e refletir sobre elas.Imagina sua vida sem o rádio, para muitos não faria tanta diferença. Mas agora imagine você sem o rádio e a televisão, agora acrescente a internet. São desses e outros meios de comunicação que precisamos , porque senão como saberíamos o que está acontecendo na China este ano, pode ser que pra muitos não seje importante saber, mas na oportunidade oferecida pelos meios de comunicação nos apossamos das informações e muitas vezes conversamos sobre elas na fila do banco por exemplo , ou quem sabe no elevador?
O que estou querendo dizer é que se criticamos tanto, devemos parar de usá-los, e viver sem eles. Cada um de nós usamos um diferente tipo de comunicador de massa, mas não deixamos de usá-lo, se não vejo TV, ouço rádio, ou então leio jornal, mas não deixo de me informar e de transmitir a informação obtida.
Talvez o que seja necessário mesmo é uma avalição da notícia, pesqueise mais sobre o assunto que se interessar , e não vá repetindo tudo o que ouve, crie sua própria versão, mas sem exagerar ou fazer calúnias, seja você mesmo, e neste momento você estará começando a ser independente da mídia, mas não se esqueça: você sempre dependerá dela. Talvez mais ou menos, mas sempre dependente!
Não se pode pensar em mundo contemporâneo e globalização sem Indústria Cultural. Ela é o principal mecanismo da sociedade moderna, que visa o consumo desenfreado a partir das artes e meios de comunicação de massa.
Indústria Cultural - Cultura de MassaHá uma grande convergência atualmente entre as artes, como por exemplo, a música e os meios de comunicação. Hoje a música é uma indústria, a fonográfica, que utiliza o rádio, a TV e a Internet para vender este produto e difundir modas.
Antigamente, em algumas civilizações, a música era usada para prestar culto a um deus, ou para diversão e não para fins comerciais.
Esta arte era cobrada (Vinis, CDs) até pouco tempo, mas agora, com a Internet, ela está mais acessível, com a possibilidade de downloads.
Nos dias atuais, a diversidade cultural também é uma grande questão para análise do consumismo. Todos querem ser como a grande potência, os EUA, e assim, os produtos deste país se espalham por todo o globo, difundindo sua “Indústria” para além das barreiras da língua e cultura local; ocorre de certa forma uma “Aculturação”.
Hoje as pessoas não se importam muitas vezes com o conteúdo do produto, e sim com o status que ele vai trazer. Assim pessoas que nem ao menos falam um segundo idioma, escutam músicas em inglês, que falam sobre um sonho americano.
 Esta é a Indústria (Ideologia) Cultural.
A expressão ‘cultura de massa’, posteriormente trocada por ‘indústria cultural’, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicação de massa.
Os filósofos alemães, integrantes da Escola de Frankfurt – Theodor W. Adorno e Max Horkheimer -, foram os responsáveis pela criação do termo ‘Indústria Cultural’. Eles anteviam a forma negativa como a recém-criada mídia seria utilizada durante a Segunda Guerra Mundial. Aliás, eles eram de etnia judia, portanto sofreram dura perseguição dos nazistas e, para fugir deste contexto, partiram para os EUA.
Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

terça-feira, 29 de maio de 2012


Esse vídeo mostra a rápida difusão da internet no nosso meio e a compara com fatores importante da sociedade.
quinta-feira, 19 de abril de 2012

Para Adorno e Horkheimer a indústria cultural possui padrões que se repetem com a intenção de formar uma estética ou percepção comum voltada ao consum

A indústria cultural, segundo Adorno e Horkheimer, possui padrões que se repetem com a intenção de formar uma estética ou percepção comum voltada ao consumismo.

Apesar de a Indústria Cultural ser um fator primordial na formação de consciência coletiva nas sociedades massificadas, nem de longe seus produtos são artísticos. Isso porque esses produtos não mais representam um tipo de classe (superior ou inferior, dominantes e dominados), mas são exclusivamente dependentes do mercado.
Essa visão permite compreender de que forma age a Indústria Cultural.Oferecendo produtos que promovem uma satisfação compensatória e efêmera, que agrada aos indivíduos, ela impõe-se sobre estes, submetendo-os a seu monopólio e tornando-os acríticos (já que seus produtos são adquiridos consensualmente).

quinta-feira, 12 de abril de 2012



Ficheiro:Arts et Metiers Pascaline dsc03869.jpgJohn Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada.
A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard, sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações.

quarta-feira, 11 de abril de 2012
No início do século XIX, já havia uma preocupação científica em tentar construir algo que transmitisse imagens a lugares distantes. Em 1842, Alexander Bain conseguiu transmitir uma imagem impressa via telégrafo, o que ficou conhecido como uma espécie de pai do fax.
O sueco Jakob Berzellus, em 1817, descobriu o Selênio, que 56 anos depois, foi comprovado nos estudos do inglês Willoughby Smith, que possuía características que possibilitassem em transformar energia luminosa em energia elétrica. Esta tesse serviu de base para a formulação de uso de eletricidade para a transmissão de imagens.
A célula fotoelétrica de Julius Elster e Hans Getill foi inventada em 1892. Em 1906, um sistema de raios catódicos desenvolvido por Arbwehnelt permitiu um sistema funcional de televisão.